Depois, o desejo involuntário do reencontro
Uma saudade incontrolada das nossas almas
De repente já era certeza, estávamos sempre lá
Sabíamos que nos encontraríamos alí, naquela tela.
Estávamos conectados, a forma era virtual
Eu sentia meu coração pulsando, minhas mãos suando,
Meu corpo tremer...sim...era real.
Na caixa de e-mail sempre uma mensagem,
Sempre uma palavra...mas era pouco
Queríamos mais...muito mais...
O telefone...ah quantas horas ao telefone,
Quantas palavras de carinho...o tempo...
Esse não passava...não víamos...tudo parava
Éramos apenas nós.
Mas de repente...kd você?
A tela do computador ficou branca...
A caixa de e-mail vazia...
O telefone ...mudo...
Agora tudo se resume no eco do seu silencio
No vazio da sua ausência
Na eternidade do se arrastar das horas
Que vivo por esperar você.
Clélia Reino - 27/04/09 – 20:27 hs
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